ESPAÇO DO LEITOR: a teoria das três massagistas ou o melhor dos mundos possíveis

ESPAÇO DO LEITOR: a teoria das três massagistas ou o melhor dos mundos possíveis

* Reproduzimos aqui a idéia simplesmente genial de um leitor.

A idéia é simples: você fica solteiro e tem seu tempo livre pra aproveitar como você bem quiser.

Pra sair pra “night” quando estiver a fim, desfrutar a cachaça com os amigos, tomar sem interferências as pequenas e grandes decisões do dia-a-dia, jogar sua bolinha e, principalmente, poder aproveitar a inexistência. A inexistência da sogra, do fatídico DR (“discutir relação”), dos programas enfadonhos. A inexistência dos pedidos de satisfação e brigas por chegar atrasado, pelo amigo que vomitou no tapete, etc, etc, etc…

Vocês aí vão perguntar. Mas e o sexo? E a falta de carinho, de intimidade?

A solução: massagistas. Três. Cada uma, uma vez por semana. Pagas, claro, bem pagas para que trabalhem sorrindo. Muito bem pagas para queiram voltar. Regulares, para que haja alguma intimidade. Trocadas de vez em quando para que a intimidade não vire confusão. E, antes que perguntem, de ambos os tipos. Duas apenas para o toque da pele, o cuidado e vagar da mão feminina pelo corpo masculino, sempre sublime… (carinho puro, em suma). E uma… bem… uma que ‘ame’ porque, afinal, ninguém é de ferro…

E, pra quem achar pouco ter sexo uma vez por semana (sou casado e não tenho minhas ilusões…), que recorra ao modo tradicional: vá à luta, arranje uma vagabunda qualquer nos bares da esquina — feia de preferência, pra garantir que você não vai querer namorar — ou contrate uma prostituta ocasional. Quanto ao custo? Caro. Mas ora, por maior que seja, ainda assim será mais barato que uma esposa!

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